27 de jan. de 2008

BARALHO DA TABUADA




Objetivos:

Fixar fatos fundamentais

Participar adequadamente de atividade grupal

Preparação:

Colar em papel cartão as cartas, recortar e plastificar.

Modo de jogar:

Podem participar de 2 a 4 jogadores.

Distribuir as cartas igualmente entre os jogadores

O grupo escolhe a ordem de participação dos jogadores.

Inicia-se o jogo com o 1º jogador colocando uma carta sobre a mesa.

O próximo jogador deve colocar a carta que tem a resposta nos cantos,

se não tiver, passa a vez

Vencerá quem primeiro descartar todas as suas cartas.

UTILIZAÇÃO DE JOGOS

Por quê? – Além do aspecto lúdico, o jogo propicia situações que, podendo ser comparadas a problemas, exigem soluções vivas, originais, rápidas.

Quando? - Uma vez por semana, pelo menos durante um mês, para que os alunos se apropriem do jogo, de suas regras e dos conhecimentos matemáticos nele envolvidos.

Como aplicar? Opções:

  • Dividir a classe em dois grandes grupos.
  • Formar um pequeno grupo para jogar com o professor e depois cada um dos componentes será responsável para ensinar outro grupo de colegas.
  • Dar as instruções para o grupo ler.

E depois? “volta à calma

  • Conversa sobre o jogo -Como foi jogar? Quem gostou e por quê? Quem não gostou? Todos jogaram adequadamente? O que poderia ser melhor?
  • Reforçar valores (cooperação, vencedor, perdedor, seguir as regras combinadas).
  • Relatórios escritos.

Como agir na hora da briga

  • Separe os envolvidos do grupo
  • Não tome partido
  • Espere alguns momentos até que as crianças se acalmem e converse separadamente com cada uma
  • Incentive cada um dos alunos a expor seus sentimentos
  • Estimule o aluno a pensar no que o outro pode ter sentido
  • Pergunte o que ele poderia fazer para evitar o conflito
  • Coloque os dois frente a frente e refaça as perguntas
  • Peça-lhes que sugiram uma solução para que o fato não ocorra novamente
  • Se os dois consentirem, use o episódio como exemplo para a classe toda aprender com a experiência.

(NOVA ESCOLA ano XVIII Nº168- Cássia de Souza)

Dinâmica de grupo para Inclusão

O TERREMOTO – INCLUSÃO

Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um)
Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar
Desenvolvimento: Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
1 - MORADOR!!- Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
2 - PAREDE!!- Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
3 - TERREMOTO!!- Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar...

Conclusão:

Como se sentiram os que ficaram sem casa?
Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio?
Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade?

Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica,
já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!

Dinâmica para Socialização

Nem o meu, nem o seu, o nosso- PARA FORMAR GRUPO

Objetivo: Propiciar um clima de descontração e integração entre os participantes do grupo.
Material necessário: aparelho para ouvir CD
Descrição da dinâmica:
1. Grupo espalhado pela sala, de pé.
2. Pedir que todos se movimentem pela sala de acordo com a música, explorando os movimentos do corpo. Pôr música com ritmo cadenciado. Tempo.
3. Parar a música. Solicitar que formem dupla com a pessoa mais próxima e que, de braços dados, continuem a se movimentar no mesmo ritmo, procurando um passo comum, quando a música recomeçar.
4. Após um tempo, formar quartetos, e assim sucessivamente, até que todo o grupo esteja se movimentando junto, no mesmo passo.
5.Pedir que se espalhem novamente pela sala, parando num lugar e fechando os olhos.
6. Solicitar que respirem lentamente, até que se acalmem.
7. Abrir os olhos, sentar em círculo.

8. Plenário - refletir sobre os seguintes pontos:
- O que pôde perceber com esta atividade?
- Que dificuldades encontrou na realização da dinâmica?
- Como está se sentindo?


Comentários:
Este é um trabalho leve e de muita alegria. O grupo se movimenta de forma descontraída, o que cria um clima propício para se trabalhar a integração entre os componentes. Pode ser enriquecido e acrescido de novas solicitações.
A atividade propicia, também, uma reflexão sobre a identidade do grupo, as diferenças de ritmo entre os participantes, a facilidade ou a dificuldade com que alcançam a harmonia, chegando a um passo comum.
O facilitador pode explorar a atividade, criando movimentos e formas que desafiem o ritmo grupal.


Fonte: Projeto Memorial Pirajá.

26 de jan. de 2008

JOGO Tirando do prato

- Material: pratos de papelão ou isopor (um para cada criança), material de contagem (ex.: 20 para cada criança), dado.

- Aplicação: os jogadores começam com 20 objetos dentro do prato e revezam-se jogando o dado, retirando as peças, quantas indicadas pela quantidade que nele aparece. Vence quem esvaziar seu prato primeiro.

Veja mais jogos: http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com/

25 de jan. de 2008

Construindo a Educação


“Assim como não se levanta um prédio sem plantas e cálculos, não se constrói educação sem planejamento. A fórmula para planejar é bem simples:
  1. Definir os objetivos, de acordo com os interesses e as possibilidades do aluno.
  2. Depois o caminho para alcançá-los, com materiais, espaços, técnicas e tempo disponíveis.
  3. Entre o primeiro e o último ponto é preciso caminhar muito, mas quem faz o percurso encontra a chave do sucesso.”

(Fonte:Nova Escola Ano XIV nº126 por Adriana Vera e Silva)

17 de jan. de 2008

Dicas para professores iniciantes


Às vésperas da primeira aula,
podem aparecer reações desagradáveis,
como ansiedade e medo, porém as emoções
vão se modificando à medida que você vai se preparando.

Planeje detalhadamente as aulas
Conteúdo: O que vai pôr no quadro e o que e vai dizer.
Varie as estratégias:
Faça os alunos se mexerem de vez em quando
Pergunte
Trabalhe em dupla ou em grupo.
Dirija-se a um aluno específico
Ensaie
Dê a aula antes:
para ninguém,
para o espelho,
para um conhecido.
grave-se ou filme-se
Procure variar o tom de voz.
Repita e/ou enfatize com a voz algumas passagens mais importantes.

Prepare-se emocionalmente
Emoções geralmente contém uma mensagem.

Ajuste as expectativastorne-se confiável.
Saiba o conteúdo e mais um pouco.
Diga quando sabe, quando não tem certeza e quando não sabe.

Segure as rédeas da turma- você é a autoridade
Se alguém conversar alto e você não fizer nada,
abre caminho para que aconteça de novo.
Construa um bom relacionamento com a turma e com os alunos

Coloque-se no lugar do aluno
Visualize-se sentado numa das carteiras
Lembre-se de suas próprias experiências

Melhore-se
Leia e procure aplicar as idéias de livros de didática.
Haverá sempre algo a mais para se aprender com:
-colegas - consigo mesmo - coordenador - alunos.


Autor : Virgílio Vasconcelos Artigo completo no site:

14 de jan. de 2008

Jogo do camaleão

Este jogo necessita de um espaço relativamente plano, delimitado e onde exista uma parede ou muro. Jogam pelo menos seis crianças.
Coloca-se uma criança (camaleão) junto à parede, virada para ela e de olhos tapados pelas mãos. As restantes crianças estão colocadas à vontade, a uma distância de cerca de dez metros.
Ao sinal de início do jogo, as crianças perguntam em coro àquela que está junto da parede: “Camaleão, de que cor?” . O camaleão responde dizendo uma cor, por exemplo, o azul.
Mal diz a cor, neste exemplo, o azul, o camaleão vira-se e começa a correr atrás dos colegas, que fogem.
Ao fugir, as crianças procuram um objecto da cor escolhida e tocam nele, a fim de se livrar. Neste caso, o camaleão não as pode caçar. Só pode caçar aquelas crianças que ainda não se livraram, ou seja, não tocaram na cor escolhida.
Se o camaleão tocar em alguém antes de se livrar, este passa a ser o novo camaleão.
Se o camaleão não conseguir caçar ninguém, continua nesta função.
De referir que, quando as crianças fazem a pergunta: “Camaleão, de que cor?”, e este responde “cor de burro quando foge”, as crianças ficam quietas, não podendo fugir. Aquela que se mexer perde e passa a ser o novo camaleão.

Fonte: http://www.prof2000.pt/users/cfpoa/jogosinfantis/Index.htm
Pesquisa feita através de http://caderno-de-actividades.blogspot.com/

10 de jan. de 2008

Nosso 1º aninho de vida!

Baú das Dobraduras


http://baudasdobraduras.blogspot.com/

Este blog é atraente e bastante útil em nosso trabalho, traz :
  • muitas sugestões
  • exemplos de atividades
  • diagramas
  • fundamentação teórica
A autora, Ivanise Corrêa Rezende Meyer, diz:

Uso o origami

nas minhas aulas com as crianças

e para decorar minha sala.

Considero o origami uma arte.”